— Oh, sim, foi ela quem o
escreveu, com certeza. Falei com a minha repórter, e ela já havia falado com
esse sujeito Cliff Bingham, e ele certificou que a edição que encontrou é recente,
publicada há apenas dois anos.
Marshall revirou os olhos e
cerrou os dentes. Essa conversa não trazia resultados com rapidez suficiente.
— Isso quer dizer que o
currículo que a escola nos deu estava alterado. O nome de Sally Roe foi tirado
e substituído por dois outros nomes, e isso se encaixa direitinho com o modo
como encobrem tudo de que lhe falei. Não, ainda não tenho um caso. Achei que
vocês é que têm a responsabilidade de investigar essas coisas. Bem, estou
perto, bem perto, e acho que e algo para vocês cuidarem. O Centro Ômega fica em
Fairwood, Massachusetts, e Sally Roe quase foi assassinada aqui do outro lado
em Baskon, faça-me o favor! Ora, isso atravessa as divisas estaduais ou não?
Mais conversa do outro lado.
— Está bem, escute, pode me
dar um número onde eu possa encontrá-lo a qualquer hora, isto é, bem no meio da
noite se for preciso? Não chamarei a menos que tenha alguma coisa de verdade
para você, mas quando eu conseguir o tempo estará tanto mais curto para Sally
Roe. — Ele recebeu uma objeção. — Vamos, ficarei lhe devendo um. Lembre-se
apenas daquela pista que lhe dei naquela operação de cocaína. — Marshall
agarrou a caneta. — Amigão!
Ele obteve diversos números,
despediu-se e desligou. Todos na casa convergiram sobre ele.
— E então? O que foi que ele
disse?
— Ele estará de prontidão.
Consegui números de telefone para falar com ele no trabalho, em casa, na
igreja, e também o número do seu bipe, por isso ele não escapa. Mas ele espera
mesmo é alguma informação firme que justifique o envolvimento do FBI.
Ben ficou indignado.
— O que está errado com todo esse
negócio que você lhe deu?
— Foi o suficiente para fazer
com que ficasse interessado, mas não o suficiente para fazer com que ele se
arriscasse.
— E Wayne Corrigan? Kate
respondeu:
— Deixei um recado no
escritório dele. Ele receberá o que temos.
— Oh, Senhor Jesus, proteja a
Sally Roe! - exclamou Bev.
Guilo havia retornado ao seu posto nas montanhas acima da pitoresca cidade de Summit, e embora as cercanias apresentassem a extraordinária beleza de sempre, o mal invisível estava pior do que nunca. Educadores, estadistas, juristas, artistas, magnatas de companhias e financistas de todo o mundo estavam reunidos a pouco menos de dois quilômetros no vale que subia de Summit, no Instituto Summit para Estudos Humanísticos. Sua conferência semi-anual estava apenas começando, e enquanto esses planejadores globais se reuniam, os príncipes dos demônios e guerreiros da espécie mais conspirado» reuniam-se com eles, enchendo o vale com uma nuvem rodopiante, fuliginosa, cada vez mais espessa de espíritos. Os demônios pairavam, davam vivas, praticavam luta e se acotovelavam, mais numerosos, turbulentos e confiantes do que nunca.
— Eles estão esperando uma
verdadeira festa — disse Guilo.
Santinelli, chefão da firma de advocacia Evans, Santinelli, Farnsworth e McCutcheon, Goring, o senhor e administrador do Instituto Summit para Estudos Humanísticos, e Steele, o impiedoso governante do Centro Ômega para Estudos Educacionais, estavam reunidos de novo, saboreando um brandy perto do fogo no chalé rústico de Goring no campus do Instituto Summit. Essa reunião trazia à lembrança a sua última reunião no Ômega, quando as coisas não estavam tão cor-de-rosa; podiam lembrar-se da indignidade de ter de suportar a mera presença daquela mais indesejável das personalidades, Kholl, e, naturalmente, naquela ocasião Sally Roe ainda estava às soltas.
Agora eles fizeram tilintar
seus copos num brinde à vitória. De fato, com as notícias chegadas mais cedo
naquele dia, as coisas estavam definitivamente diferentes.
— Ao futuro! — disse
Santinelli.
— Ao futuro! — ecoaram Goring
e Steele.
Eles beberam pequenos goles
de suas bebidas, estalaram os lábios, e chegaram mesmo a permitir-se uma ou
duas risadas.
Enquanto relaxavam no sofá
macio e na cadeira preguiçosa de Goring, Santinelli voltou-se para os assuntos
prementes diante deles.
— Mandei o nosso jato
particular para trazer o Sr. Kholl e sua gente. Devem chegar aqui com o prêmio
em questão de horas.
— Você já a viu alguma vez? —
perguntou Steele. Goring e Santinelli trocaram olhares.
— Eu não — disse Goring — mas
estou esperando ansiosamente o momento.
Santinelli concordou.
— Uma história exagerada
sobre um peixe pescado nunca pode ser comparada a ver de fato o peixe sendo
puxado da água. Na realidade,estou impressionado em ver que Kholl conseguiu
conter-se e entregá-la viva.
Goring falou com grande
antecipação.
— Será fascinante conhecê-la.
Tenho muitas perguntas, com certeza.
— Oh — disse Santinelli —
todos nós temos perguntas para ela — perguntas sérias.
— Disseram alguma coisa a
respeito do anel e das listas? — perguntou Steele.
— Nada. Mas com Sally Roe sob
nosso domínio, não posso imaginar que seja um problema.
Goring admoestou:
— Mas lembrem-se apenas de
que há muitos delegados e visitantes por aí. O nosso negócio atual seria muito
desagradável para a maioria deles, com certeza; por isso nossos hóspedes jamais
devem saber a respeito dele.
— De acordo. E instruí Kholl
para preservar a aparência da Roe, caso ela seja vista por alguém.
— Agora — disse Goring — há
aquele outro assunto que discutimos...
— Claro — disse Santinelli —
toda a questão de Kholl em particular e do Vidoeiro Quebrado em geral.
— Umm — resmungou Steele,
assentindo com a cabeça. — Pensei a respeito disso também. Agora que estão
nisto junto conosco, não se deterão enquanto não controlarem tudo.
— Já falei com o Sr. Evans e
com o Sr. Farnsworth, e eles colocaram parte de seu melhor pessoal para
examinar a coisa. Se nos movermos com cuidado, e estabelecermos um plano
meticulosamente estudado, poderemos acumular alguma evidência condenatória
contra o Vidoeiro Quebrado ao mesmo tempo que nos mantemos limpos. Evans e
Farnsworth têm bastante certeza de que o bando todo deles pode ser preso por
crimes totalmente desligados do nosso empreendimento.
Goring sorriu e moveu
afirmativamente a cabeça.
— Excelente. Já falei com a
minha diretoria, e eles acham que um plano desses seria viável. Conseguiremos
resgatar alguns favores de nossas fontes em firmas e no governo, e estou certo
de que elas estariam mais do que dispostas a ver o que desejamos que vejam e a
desviar o olhar quando... valesse a pena.
— Então, precisamos
prosseguir com isso sem delongas — disse Santinelli. — Kholl e o Vidoeiro
Quebrado finalmente fizeram o seu trabalho, mas quando nos entregarem Sally
Roe, precisamos apagar qualquer associação com eles.
Goring acrescentou:
— Qualquer lembrança deles
em quaisquer círculos, se conseguirmos!Santinelli ergueu o copo. — Bebo
em honra disso! E foi o que fizeram.
O furgão havia estado a rodar pela rodovia serpeante, ascendente, sinuosa por um tempo que parecia horas, e Sally finalmente cochilou, o queixo contra o peito, sentada entre dois dos quatro carrancudos e corpulentos acompanhantes que haviam vindo com Kholl e com ela no avião. O vôo havia demorado diversas horas, a viagem por terra mais ainda, e agora era noite.
Sua aparência havia melhorado
um pouco. Pelo menos Kholl havia achado que ela não podia escapar de um jato em
vôo, e, recitando a ordem de Santinelli de "preservar a aparência de
Roe", desamarrara-a e permitira-lhe usar o banheirinho apertado para
lavar o sangue seco e empastado da boca e do queixo, trocar a blusa manchada de
sangue por uma limpa, mas tristemente amassada, e escovar os cabelos. Ela
parecia um tanto melhor — para uma fugitiva totalmente exausta, maltratada e
prestes a morrer.
Eles se dirigiam às
montanhas, através de altas florestas de pinheiros que se tornaram monótonas
depois de algum tempo. Sally dormia intermitentemente, acordando assustada a
pequenos intervalos, mas apenas o tempo suficiente para ver mais árvores
passando pela janela, e em seguida cochilava de novo.
Algum tempo mais tarde — ela
não sabia quanto mais tarde — ela acordou para ver a luz matinal. O furgão ia mais
devagar; Kholl e seus asseclas olhavam à volta, tentando orientar-se. Entravam
numa cidadezinha.
Kholl, sentado na frente, no
banco do passageiro, voltou-se para dizer
— Bem-vinda a Summit.
Sally esfregou os olhos para
afugentar o sono e olhou pela janela para uma cidadezinha graciosa cercada de
todos os lados por picos pontiagudos cobertos de neve e espessas florestas
imaculadas. Fora da janela da esquerda, logo acima dos telhados pontudos de uns
pavilhões de esqui, o sol matutino transformava uma cachoeira distante em fios
de ouro; fora da janela da direita, através de uma brecha nas pequenas
hospedarias e lojas, a encosta das montanhas caía abruptamente até um prado
alpino salpicado de flores. Retalhos de neve ainda restavam por toda a parte,
pingando e rebrilhando à luz oblíqua do sol.
Por que viemos aqui? quis saber Sally. Dificilmente parecia o cenário para
um negócio tão horroroso, e gente como Kholl e seu bando não pareciam
encaixar-se ali de forma alguma.
Mas, quem sabe, talvez se
encaixassem. Sally começou a notar alguns dos estabelecimentos e instituições
na cidadezinha; começou a ler algumas das placas.
Centro de Retiro Taoísta.
Projeto e Mosteiro do Vale Tibetano. Templo de Ananta. Biblioteca e Arquivos da
Sabedoria Antiga. Escola Americana Nativa de Medicina Tradicional. Karma
Triyana Dharmachakra. O Templo de Imbetu Agobo. Ashram Babaji. Santuário do
Templo da Mãe Shiva. Os Filhos de Diana. Templo à Divina Mãe Universal. A Casa
de Bel. A Ordem Sagrada e Real da Nação.
Ela inclinou-se para a janela.
O acompanhante grandalhão colocou-lhe a enorme palma no peito e empurrou-a para
trás. Ela retorceu-se e olhou pela janela traseira quando o prédio passou.
A Ordem Sagrada e Real da
Nação. O pequenino gárgula rosnou para ela da porta da frente do templo de
pedras negras e da fachada do prédio. Ela podia ouvi-lo guinchando: Bem-vinda a
Summit!
Destruidor havia seguido os caçadores desde Chicago, e agora, enquanto o furgão atravessava o vale e entrava na cidadezinha, ele ia gozar esse momento ao máximo. Deixou-se cair do céu, pousou no teto do furgão, e ficou ali, a espada erguida bem alto em sinal de vitória, as asas arrastando como flâmulas atrás de si, seus doze capitães formando sua guarda de honra. Dirigir debaixo do espesso manto de espíritos era como entrar num túnel escuro debaixo de uma montanha altíssima; em cada lado, e milhares de metros acima, demônios davam vivas e abanavam as espadas em trovejante demonstração de admiração.
Destruidor se deleitava na
vitória e em sua recente fama. Essas hordas desprezíveis o haviam ignorado um
dia, zombado dele, sem se importar em conhecer o seu nome. Agora, era
escutá-las! Que o Homem Forte as escutasse! Um melhor anúncio de sua
chegada ele não podia ter pedido.
Guilo voltou-se ao ouvir o som de asas atrás de si. O capitão havia chegado.
Os vivas dos demônios ecoando
pelo vale poderiam somente ter uma razão de ser.
— Eles a trouxeram — informou
Guilo.
Tanto ele quanto Tal
mantiveram-se agachados entre as árvores com seus guerreiros. O enxame de demônios
lá em baixo não era nada com que se meter antes da hora certa.
Guilo apontou.
— Lá! Aquele furgão azul que
acabou de entrar no Instituto Summit! Eles podiam vê-lo apenas
intermitentemente, tão diminuto quanto um
grão de areia, aparecendo
através das partes mais finas do enxame demoníaco e depois desaparecendo de
novo. Ele reapareceu apenas o tempo suficiente para que eles o vissem deixar a
fita estreita e cinzenta da rodovia e desaparecer de vista debaixo do manto de
espíritos que cobriam o Instituto Summit.
— Bem, agora ela está sozinha
— disse Tal. — Não podemos passar por aquilo.
— E o fogo que o senhor ia
começar? — perguntou Guilo. — Se jamais precisamos que algo acontecesse, é
agora!
Tal meneou a cabeça.
— Estará com um dia de
atraso. Por ora, tudo o que podemos fazer é esperar pelo sinal de Natã, e ter
esperança de que venha logo.
A Conferência da Consciência Global, que se realizava duas vezes ao ano, começava; por isso o motorista do furgão teve de ir de um lado para outro no vasto estacionamento asfaltado diversas vezes antes de conseguir encontrar uma vaga desocupada. Sally passou esse tempo observando o Instituto Summit para Estudos Humanísticos. Ele lhe lembrava bastante o Centro Ômega, exceto pelo fato de ser mais novo e a arquitetura mais moderna. Pedra era um material abundante ali, e por isso foi usada na construção dos escritórios, salas de palestras, passagens e jardins. Fiéis à sua devoção religiosa à Mãe Terra, os arquitetos do campus não suplantaram o ambiente natural, mas deixaram que o campus se incorporasse a ele, quase escondido entre as árvores, as pedras e o terreno montanhoso.
Ainda era cedo, por isso não
havia pessoas andando por ali. Que sorte dos captores de Sally!
Kholl voltou-se para Sally,
erguendo na mão a faca como um lembrete.
— Tudo o que me pagaram para
fazer foi entregar você aqui. Se for picada no estacionamento, é sua culpa e
nada tenho com isso, entendeu?
Ela moveu afirmativamente a
cabeça.
— Vamos levá-la à casa do
Goring.
Um observador que estivesse a
certa distancia, teria pensado que um importante dignatário havia chegado e
estava agora cercado por agentes do Serviço Secreto. Sally mal aparecia dentro
do grupo fechado de corpos que se formou fora da porta lateral do furgão e em
seguida começou a subir o caminho na direção do chalé do Sr. Goring.
Sally esforçou-se por todos
os modos a fim de enxergar em volta das costas e dos ombros de seus
acompanhantes e estudar a disposição daquele lugar. Naquele momento,
atravessavam vasto jardim de ervas meticulosamente arranjadas com cercas
esculpidas, passagens de pedra, e tanques de reflexão agradáveis à vista. No
meio do tapete de musgo, um homem solitário sentava-se quase nu na friagem da
madrugada, olhos fechados, pernas cruzadas na posição de lótus, totalmente arrebatado.Deixando
o jardim de ervas, eles dobraram uma esquina, seguiram um caminho estreito,
natural, de pedra, ladeado por cercas verdes vivas, e depois saíram em campo
aberto. À direita, o chão descia a um anfiteatro natural, e além do anfiteatro,
num panorama de fazer parar o coração, as montanhas alargavam-se e alteavam-se
mais do que o olho podia abranger.
No centro do anfiteatro, um
grupo bem grande de pessoas estava de pé em semicírculos ordeiros, concêntricos
em torno de uma fogueira, entoando, zoando e jogando flores, grãos e frutas no
fogo. Numa pequena plataforma à cabeceira do círculo, olhando embasbacados o
fogo como que hipnotizados por ele, sete deuses de pedra recebiam as oferendas
e a adoração desses devotos madrugadores enquanto uma mulher emaciada de
cabelos brancos, trajando um roupão amarelo, cantava uma canção obsedante em
sânscrito.
Sally lembrava-se da canção e
ainda sabia algumas das palavras, embora fizesse dez anos que não a ouvia. Ela
não conseguia lembrar-se de todos os nomes dos sete pequenos deuses, mas eram
deuses secundários de qualquer jeito. Essa cerimônia tinha o fim de invocar
primeiro a benção da Mãe Universal, e em segundo lugar, apaziguar esses sete
anões.
Então ela viu de relance
alguns dos rostos quando foram erguidos na direção do sol matutino. Não! Lá
estava a Sra. Denning do Centro Ômega, e dois dos professores do Ômega! E
aquele era o Sr. Blakely, seu conselheiro na Faculdade de Pedagogia Bentmore?
Ela achou ter-lhe reconhecido o rosto, e em seguida a voz que grasnava feito
taquara rachada identificou-o com certeza. Perto do fogo, o rosto banhado por
luz vermelha, encontrava-se Krystalsong, uma bruxa, estudiosa, e mãe de quatro
filhos, vinda do Litoral Oeste; ela e Sally haviam trabalhado juntas num
programa holístico para a pré-escola.
Um belo regresso ao lar para
todos nós, pensou ela.
Na rodovia que levava a Ashton, o caminhão do correio continuava rodando, bem dentro do horário. O carregamento matutino de correspondência estaria no Correio de Ashton assim que este abrisse as portas.
— Tem de ser aquele ali! —
disse um espírito aos amigos.
Eles vinham zunindo e
atirando-se impetuosamente ao longo da rodovia, mantendo a mesma velocidade
que o caminhão e olhando-o curiosamente. O espírito que os liderava havia
estado numa luta terrível; as asas estavam em farrapos, o vôo estava inseguro e
a cara deformada.
— Desta vez — falou ele
indistintamente — não permitiremos que qualquer guerreiro celestial nos
detenha!
— Destruidor nos
recompensará! - disse outro.
— Deteremos o caminhão e
pegaremos aquela carta!
Eles jogaram as asas
fechando-as com força atrás dos ombros e caíram como torpedos rumo ao caminhão,
cortando através das finas camadas da neblina matinal, o vento assobiando-lhes
através das asas e dos pêlos. Isso deveria ser muito fácil. Eles podiam
encrencar o motor, quebrar o volante, furar um pneu. Podiam...
LUZ! ESPADAS! GUERREIROS! O
caminhão estava cheio deles!
Natã atirou-se ao ar e
encontrou o demônio estropiado.
— Você de novo? — disseram
ambos.
O demônio dissolveu-se em
fumaça vermelha. Natã rodopiou para enfrentar outro.
Armoth fez em pedaços três
demônios com uma passada da lamina, e depois rodopiou num borrão a fim de
despedaçar dois outros com o calcanhar.
Uma dúzia de guerreiros havia
explodido para fora do caminhão e agora girava em torno do veículo, golpeando e
retalhando.
Seu piquenique estragado, os
outros espíritos fugiram como mosquitos e o caminhão continuou a rodar.