domingo, 2 de maio de 2021

Aprenda a viver como um filho do rei - Capítulo 20


 COMO LOUVAR A DEUS POR PROBLEMAS COM O CARRO — COMO EVITAR PROCESSOS

O louvar a Deus no meio de tudo quanto acontece pode levar os filhos do Rei a algumas séries de circunstâncias muitíssimo interessantes. Repetidas vezes ele tem ensinado que fará todas as coisas cooperarem para o bem se o amarmos, se confiarmos nele, e se formos obedientes para louvá-lo e dar-lhe graças por tudo.

Numa tarde ensolarada de um sábado, três filhos do Rei íamos de carro em direção de Harrisburg, para uma reunião do Evangelho Pleno. O carro que eu dirigia era de câmbio no chão, e não sei como, ao sair depois de haver parado num farol, liguei a marcha a ré em vez de engatar a segunda, e a alavanca do câmbio desprendeu-se do assoalho. Pendente de minha mão, era-me tão útil quanto um talo murcho de aipo. Não havia como engatar as marchas e eu estava bloqueando por completo o tráfego.

Os carros buzinavam de todas as direções. A energia empregada nas buzinas praticamente dava para levar-nos ao outro lado da rua. Mas não levou. E ficamos ali assentados.

A coisa natural era dizer aos irmãos que tomassem um táxi e fossem para a reunião enquanto eu procurava alguém que consertasse o carro. Mas em vez disso tentamos o sobrenatural.

Virei-me para Bud e Bob, os dois irmãos que estavam comigo, e disse:

— Vamos ver como Deus pode tirar-nos desta confusão se o louvarmos no meio dela.

Eles assentiram com um sinal de cabeça.

Um deles disse:

— Não sei de melhor lugar para tentá-lo.

E começamos os três a louvar ao Senhor.

“Aleluia, Senhor. Estamos em dificuldade. Como é que nos vais tirar dela?”

Os de fora, contemplando aquilo, podiam ter dito:

“Vocês estão birutas. Por que não saem do carro e o empurram?” Mas não estávamos dando ouvidos aos espectadores. As instruções de Deus para os filhos do Rei são: “Louve-me. Eu o livrarei.” Sendo assim, não saímos, nem empurramos o carro; demos louvores.

Enquanto louvávamos, tomei a alavanca do câmbio e a enfiei no buraco, e a primeira engrenou, numa marcha ruidosa de dez quilômetros por hora ou tanto, o suficiente para deixarmos livre o tráfego de caminhões e entrar numa oficina. Quando o mecânico ouviu nossa história, ele sacudiu a cabeça.

— Vocês estão sem sorte hoje; sábado à tarde.

Mercedes, carro estrangeiro, licença de outro estado.

Provavelmente vão ter de esperar até segunda-feira.

Ofereceu-se para guardar-nos o carro.

— Não, muito obrigado; vamos continuar a viagem para nossa reunião — disse-lhe eu.

Ele ergueu as sobrancelhas e apontou para o centro de Harrisburg onde se realizaria a convenção, cerca de três a cinco quilômetros, e sacudiu de novo a cabeça.

Bem, entramos na estrada louvando ao Senhor.

“Obrigado, Jesus. Esta é uma confusão, porém é matéria prima para tua glória. Vamos continuar a dar-te louvores.”

O Salmo 50 diz: “Oferece a Deus sacrifício de ações de graça, e cumpre os teus votos para com o Altíssimo.” O voto de Davi foi: “Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração.” Isso prepara o leitor para entrar no versículo seguinte: “Invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás.”

Enquanto nos arrastávamos por uma rua lateral, esperando que o Senhor nos livrasse, de repente, à direita, vi uma placa: SERVIÇO MERCEDES BENZ.

Aleluia! Estávamos de sorte. Dirigi o carro para lá confiantemente, mas o local estava trancado.

Continuamos louvando o Senhor, de qualquer maneira, e perguntando: “Senhor, que vem a seguir?” Oramos em línguas e oramos em nossa língua materna. Oramos expectantemente. “Obrigado, Jesus. Obrigado pelo que vais fazer. Não sabemos como vais fazê-lo, porém sabemos que vais tirar vantagem desta dificuldade para trazer glória ao teu nome. Tu vais livrar-nos porque o prometeste. Tu vais tomar esta confusão e fazer dela uma mensagem. Graças te damos, Senhor.”

A próxima coisa foi a seguinte: Um homem do posto de gasolina ali vizinho saiu e perguntou:

— Estão com problema?

— De certo modo, sim — disse-lhe eu.

— Bem — disse ele, — o gerente da assistência Mercedes esteve aqui esta manhã, mas não tendo mecânicos de serviço, e num dia tão bonito assim, resolveu fechar mais cedo. Saíram para o fim de semana.

— Bem, vejo que a oficina está fechada; está bem.

Louvado seja Deus.

Ele nos olhou com ar de surpresa, por isso lhe expliquei:

— De qualquer maneira, estamos louvando o Senhor.

Não vamos deter-nos.

Isso o deixou um pouco preocupado quanto a que tipo de gente éramos nós, de modo que se prontificou:

— Eu tenho o número do telefone da residência do gerente . . .

— Tem? — perguntei. — Louvado seja Deus.

— Em realidade, vou chamá-lo para falar com o senhor.

Com isso eu podia ver que ele começava a preocupar-se por nós. Alguém tem de preocupar-se. E se os filhos do Rei se recusam, alguém sempre terá de tomar o lugar deles.

Chamou o gerente ao telefone e me pôs em contacto com ele. Eu nada tinha feito ainda senão louvar o Senhor, e meus dois amigos amalucados ainda estavam no carro louvando o Senhor.

Quando expliquei nosso problema ao gerente, ele disse o que eu já sabia.

— Bem, lamento, mas já fechamos as portas por hoje, e não tenho nenhum mecânico que eu possa chamar.

Parecia o fim da questão. Era a última palavra.

— Entendo. Está tudo bem. Louvado seja Deus.

Não procurei convencê-lo de coisa alguma, porém a próxima coisa que ouvi foi:

— Olhe, espere um minuto. Estarei aí daqui a pouco.

Agradeci ao homem e louvei o Senhor um pouco mais. Eu sabia que gerentes de serviço não executam funções de mecânico. Não trabalham com ferramentas;

formaram-se para atividade de nível mais elevado — administração. Mas este gerente parecia ter-se esquecido disto. Poucos minutos depois ele chegou, desceu de seu Mercedes sem dizer uma palavra. Não olhou para mim, não olhou para ninguém; simplesmente entrou em meu carro com um punhado de ferramentas e assentou-se ali por alguns minutos. Eu não sabia se ele estava orando ou não. Parecia que orava, e podia ter orado.

Vi o gerente de serviço pegar a alavanca de câmbio, e com algumas manobras introduziu-a no orifício no piso do carro, e de repente ele parecia feliz, como quem havia conseguido alguma coisa. Segurou a alavanca no lugar com uma das mãos e com a outra forçou-a de modo que engrenou no lugar certo. Isso acontece uma vez em mil.

A seguir experimentou todas as marchas, deu uma volta com o carro pelo quarteirão, voltou, e disse:

— Isto é tudo. Está pronto.

Havia demorado apenas cinco minutos.

— Quanto lhe devemos?

— Nada.

Tive de insistir para que aceitasse algum dinheiro por tomar-lhe o tempo, deixando a casa e vindo consertar um carro para um filho do Rei. (Glória a Jesus, eu havia orado para que tivesse uma palavra de testemunho recente nessa noite. Agora eu a tinha!)

Bem, pensei que isto seria o fim. Mas era apenas o princípio.

Cedo de manhã, num dia da semana seguinte, enquanto louvava ao Senhor e lhe dava graças por sua bondade para comigo, ele me lembrou: Você estava muito grato ah em Harrisburg pela atenção que recebeu, não é mesmo?

“Certamente estava, Senhor.”

Bem, por que não escreve uma carta agradecendo e contando o que aconteceu?

Eu nunca havia pensado em fazer tal coisa, mas a idéia me pareceu boa, de modo que me assentei junto à máquina de escrever, redigi uma carta para o gerente de serviço da Mercedes-Benz, em Estugarda, na Alemanha.

Expliquei-lhe como três cristãos estavam a caminho de uma convenção dos Homens de Negócios do Evangelho Pleno e tivemos problemas com o carro, e como havíamos louvado a Deus por isso e orado no Espírito, e o gerente da agência de serviços Mercedes havia tomado de seu próprio tempo de descanso e viera consertar o carro, recusando a receber pagamento pelo serviço.

Disse-lhe que havia sido a melhor assistência que eu já havia recebido de qualquer pessoa em qualquer outro lugar, e no que me diz respeito, nunca usaria outro veículo que não fosse Mercedes enquanto vivesse e pudesse pagar.

Simplesmente contei-lhe como tudo se passou. Então sobrescritei o envelope, selei-o e mandei a carta para a Alemanha.

Imediatamente, Satanás começou a acusar-me: “Hill, você é ridículo! Está com a cabeça ruim. Não se escreve a diretores na Alemanha com esse tipo de linguagem.”

Mas eu disse: “Escrevo, porque sou filho do Rei, e sou livre para usar qualquer tipo de linguagem que me aprouver. Sou livre para contar-lhe o fato como aconteceu.

Não tenho de preocupar-me com o que alguém pensa. Os resultados não são da minha conta.”

Passaram-se três meses, e Satanás me fez concordar com ele. “Sim, o que eu disse era demasiado franco para que se sentissem bem, está certo. Eles não souberam o que fazer com essa carta.”

Então, certo dia chegou uma carta do Diretor de Serviços da matriz da Mercedes-Benz. Ele dizia: “Ficamos tão gratos por sua carta. São poucas as vezes em que as pessoas nos dizem coisas amáveis. Em verdade, foi uma carta tão agradável que tiramos cópias e as enviamos, a todas as regiões que cobrem nossos serviços ao redor do mundo, apresentando Harrisburg como um exemplo de primeira ordem de como uma agência de serviços deveria funcionar.” Continuou dizendo que me enviariam maiores informações acerca de sua empresa.

Lamentavam que não pudessem fazer o suficiente por mim.

Fale do testemunho! Mas isso ainda não era o fim.

Havia mais. Não há término para uma palavra de testemunho que começa com uma atitude de gratidão.

Se dia e noite nos deleitarmos nas leis do Senhor e nelas meditarmos todo o tempo, as bênçãos se seguirão automaticamente. Qualquer coisa que fizermos, prosperará.

O caos se transformará em ordem. A desordem em organização, porque Deus ordena os átomos de cada situação para que se comportem como devem em relação aos filhos do Rei.

E foi assim que, algumas semanas depois, recebi outra carta de Estugarda. Desta vez, vinha assinada por uma mulher, secretária pessoal do Diretor de Serviços da Mercedes-Benz. Escreveu ela: “Li sua carta, e nunca tinha lido outra igual. De onde o senhor obteve a fé para depender de Deus em assuntos dessa natureza? Gostaria de saber mais a respeito desse tipo de fé.”

Eu podia dizer que ela estava clamando por algo que lhe fosse real. “Como posso conhecer a Deus dessa maneira?” perguntava. ela. Bem, ela havia feito uma boa pergunta e merecia uma boa resposta.

Deus já havia preparado essa mulher para receber a resposta. Justamente um ano antes, estive na Alemanha e havia falado em uma conferência internacional de liderança Cristã em Wiesbaden. Em minha palestra, mencionara a interligação de energia com o Diretor do universo através do batismo no Espírito Santo. A senhora alemã que me servira de intérprete era secretária dessa conferência para a Alemanha Ocidental. Era uma cristã nascida de novo, e quando Jesus foi apresentado como Batizador, ela começou a suspirar pelos rios de água viva.

Disse ela: — Sabe, eu havia suspeitado por algum tempo que há mais no Cristianismo que aquilo que experimentei.

Ela estivera em Washington e ouvira Catherine Marshal

falando a um grupo de oração. Quando terminei minha mensagem, ela disse:

— Desejo ouvir mais acerca de Jesus, o Batizador.

Não havia uma sala para oração no hotel, de modo que tivemos de dirigir-nos para um canto do refeitório, e enquanto as garçonetes punham a mesa para o almoço, tivemos uma cerimônia batismal. Jesus batizará em qualquer lugar.

Como resultado disso, eu tinha o endereço de uma cristã alemã cheia do Espírito para enviar-lhe a secretária da Mercedes-Benz em Estugarda. “Acontece que há uma cristã que vive justamente perto da senhora, ao longo do rio Reno, na cidade de Ulm, e ela ficará contente por dar-lhe todos os pormenores da fé”, escrevi eu.

E deste modo, por causa de um defeito na caixa de câmbio, em Harrisburg, uma mulher na Alemanha se converteu, nasceu de novo, e foi cheia do Espírito Santo.

Casualidade? Nada é casualidade para com nosso Deus, porque ele é o princípio e o fim, e ele sabe o começo e o fim e tudo quanto há no meio.

Agora, se eu tivesse usado meu senso comum quando tive o problema com o carro, nada disto teria acontecido.

O senso comum teria ficado com as queixas e reclamações por ter de consertar um automóvel na segunda-feira, quando os mecânicos voltam ao trabalho. Mas os filhos do Rei não têm de ficar com o senso comum como o fazem os pagãos. Os filhos do Rei podem louvar a Deus por tudo, e ter senso não comum, senso divino, senso de revelação que trabalha para eles fora de expediente.

Até onde podemos chegar em nossa confiança em Jesus? Até onde pode o Rei chegar para suprir as necessidades dos seus filhos? Tanto quanto confiarmos nele e formos obedientes à sua Palavra. Ele se especializa no impossível.

Faz algum tempo, submeti um contrato à consideração de um grande plano governamental. Nesse projeto eu estava tão certo de achar-me familiarizado com todos os pormenores que não li as notas em tipo miúdo. Assinei o contrato e comprometi nossa empresa até ao último centavo, porque quando o presidente assina os documentos, não há mais o que fazer.

Mais adiante, li o que dizia em letras pequenas, e descobri que estávamos em sérias dificuldades. Isso requeria que fizéssemos algo impossível de cumprir. E o empreiteiro que era de outra cidade nos enviou cartas registradas para avisar-nos de que a próxima comunicação que receberíamos seria a demanda de um pleito por tudo o que possuíamos. O governo estava envolvido, e os engenheiros do exército, sete empreiteiras, centenas de pessoas . . . Primeira prioridade. Multas sobre multas.

Não havia como desfazer o que eu havia feito.

Não tenho nenhum problema em dizer-lhes que entrei em pânico. Eu disse: “Senhor, que vou fazer agora?”

Bem, parecia que ele disse: É um pouco tarde para fazer essa pergunta. Você não me consultou antes de assinar o contrato. Como podem ver, eu me enganei.

Não pensem que faço estas coisas perfeitamente, mas sei o que devo fazer quando erro. Conheço os direitos e privilégios como filho do Rei. Sei que meu Pai celestial fez provisão para todo tipo de erros de seus filhos, e então o que fazemos a respeito é o que determina o

resultado.

Eu não podia encobrir a coisa e dizer: “Bem, a coisa não é realmente tão má.” E me feriu em meu orgulho o fato de que tivesse feito algo que o empregado de categoria mais inferior não faria: assinar um contrato sem ler o que está escrito em letra miúda.

Vivia atormentado dia e noite com relação a perder tudo pelo qual eu havia trabalhado a vida toda, e nem mesmo podia orar. Satanás não parava de injetar tormento: “Você vai ficar paupérrimo. Não terá nem mesmo um teto sobre sua cabeça.” E eu não teria. Ele estava certo. Nem ainda uma tenda eu tinha. Eu tinha de sair e pedir que alguém me emprestasse uma barraca onde viver. Ora, era esta a dura realidade, exatamente no negócio que eu supunha ser o executivo máximo. O orgulho estava ferido.

Que diz Deus para fazer? Se confessarmos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça.

“Senhor, bobeei. Realmente fiz uma besteira. Como é que vais tirar-nos desta confusão? Aleluia!”

Se fosse seguir o senso comum, eu devia ficar em casa e suar frio e transformar-me num naufrágio nervoso. Mas deixei essa situação impossível nas mãos de Deus, e me dirigi a um retiro na Carolina do Norte.

No retiro, naquela noite, o Senhor disse: Confessai os vossos pecados uns aos outros. Assim, levantei-me perante o grupo para dizer-lhes o que eu havia feito. Não me agradava fazer isso. Arruinava a minha reputação.

Mas se eu não removesse essa pedra do caminho, ia arruinar-me a mim e não somente a minha reputação.

Satanás tinha todos os seus atormentadores entrando em ambos os meus ouvidos: “Você realmente fez isso.

Dessa você não se livrará jamais. Bem que você podia entregar os pontos.”

“Os filhos de Deus nunca desistem”, disse eu. “Louvado seja Deus. Não sabemos como Deus vai tirar-nos disto, mas ele prometeu fazê-lo. Está no Salmo 50:

“Oferece a Deus sacrifício de ações de graça, e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificaras. ”

Eu disse: “Senhor, estarei contente em dar-te a glória, porque não há homem que possa livrar-me.”

E assim foi que descrevi a situação em umas poucas palavras. E disse: “Irmãos, nem sequer posso orar. Orem por mim.” Eles se reuniram ao meu redor, puseram as mãos sobre mim. Louvo a Deus pelos irmãos. Necessitamos de companheirismo. Se eu não tivesse aqueles irmãos, ter-me-ia transtornado pela angústia. Uma coisa é que lhe digam o que fazer, e outra muito diferente é você mesmo estar no meio da situação. E nesse momento eu me encontrava no meio dela. Havia estado aconselhando muitos acerca da maneira de escapar a tais dificuldades, mas nunca eu estivera numa delas. Eu vivia dizendo às pessoas como sair de onde eu mesmo nunca estivera.

Então eles oraram por mim em línguas, e a interpretação da oração foi algo que estava além de qualquer coisa que eu tivesse tido a ousadia de orar com minha mente:

“Senhor, encarrega-te de toda essa transação e faze como se nunca tivesse existido.”

Era uma oração ridiculamente impossível, mas tinha sido feita. Não havia como desfazê-la. E assim esperamos, dia após dia, para que chegasse a demanda por haver violado o contrato. Todos os dias Satanás continuava a me aguilhoar: “Amanhã chegará.” Mas o amanhã não veio, os dias se passaram, as semanas, e finalmente anos, sem uma única menção do processo.

Durante esse tempo, tive de aprender a louvar a Jesus continuamente ou então cair nas mãos do atormentador.

Não sei o que aconteceu. Esse empreiteiro ainda tem minha assinatura no documento. E tem direito a centenas de milhares de dólares por prejuízos, a menos que Deus tenha mudado a mente de muitas pessoas. Não posso explicar como foi que aconteceu. Simplesmente estou informando. Deus está encarregado do assunto. Ele era meu sócio, mas desde que comecei a viver como filho do Rei, ele é o Diretor. Aleluia!