sábado, 24 de abril de 2021

Porcos na sala - 21 - A esquizofrenia



21 - A Esquizofrenia

A esquizofrenia é um problema bastante comum. Algu­mas autoridades em doenças mentais calculam que haja pelo menos 50 milhões de esquizofrênicos somente nos Estados Unidos. Isso quer dizer uma em cada oito pessoas.
            Os esquizofrênicos constituem a metade da população dos hospitais psiquiátricos. Naturalmente há uma variedade de graus de esquizofrenia. Alguns casos são graves, enquanto outros são bem leves. Muitos esquizofrênicos nunca foram tratados adequadamen­te.
            A esquizofrenia é um problema difícil para os profissionais da saúde mental. Sua causa e sua cura têm sido revestidas de dúvidas.  O distúrbio e a desintegração da personalidade conhecidos por esquizofrenia ou "dementia praecox" são encontrados com fre­qüência pelo ministro de libertação. Julgo que um quarto dos que nos procuram para libertação possuem o padrão da esquizofrenia.
            O Senhor bondosamente nos deu uma revelação especial do problema, e isso nos tem ajudado a lidar com esses casos com a maior eficácia. Como a revelação veio à minha es­posa, pedi-lhe para completar este capítulo.

A Revelação sobre Esquizofrenia       (Ida Mae Hammond)

            Estávamos trabalhando na libertação de uma pessoa que mostrava pouca melhora, mesmo depois de ministrarmos várias vezes. Essa pessoa desejava muito ficar liberta. Ela amava a Deus e cria de todo o coração que a libertação era a solução de seus problemas, e clamava a Deus, desesperada. Ela cooperava conosco, mas os resultados, em geral, eram desanimadores.
            Vez após outra sentimos a vitória. Por uns dias sua personalidade mostrava sinais de estabilidade; de repente, tudo ficava em tu­multo. Estávamos de volta ao ponto de partida.
            Uma noite, acordei. E o Senhor estava falando comigo. Ele me disse: "Quero lhe dar uma revelação sobre o problema de Sara. O problema é esquizofrenia. Eu sabia muito pouco sobre o assunto. Havia tido um curso de psicologia geral na universida­de e lembrei-me dos termos: maníaco-depressivo, esquizofrênico, paranóia, psicoses e neuroses. Lembrei-me de que esquizofrenia é, às vezes, designada como "dupla personalidade" .
            O Senhor me deu esta definição: "Esquizofrenia é um distúrbio ou uma desintegração do desenvolvimento da personalidade. Você nun­ca mais a chamará Sara, mas 'Sara Um' e 'Sara Dois', pois ela tem mais de uma personalidade.
            Eu ainda estava na cama quando o Senhor continuou a me dar a revelação. Ele me disse para juntar as mãos, entrelaçando os dedos bem firmemente, pois isso representava a natureza esqui­zofrênica. Cada mão representava uma das duas personalidades dentro do esquizofrênico, nenhuma delas representando a pessoa verdadeira. Minhas mãos estavam firmemente entrelaçadas.
            Dis­se o Senhor: "Suas mãos representam o ninho dos espíritos demo­níacos que formam a esquizofrenia. Quero que você saiba que é demoníaca. É um ninho de espíritos maus que entraram na vida dela quando era pequena. Vou lhe mostrar como se separam."
            Em seguida, o Senhor me disse para separar os dedos deva­gar, MUITO DEVAGAR. Enquanto meus dedos se desentrelaçavam, o Senhor me mostrou que esses espíritos demoníacos devem ser separados, expulsos e abjurados. O processo requer tempo. È um choque para a pessoa descobrir o quanto de sua personalidade não é verdadeiramente sua.
            Ela pode ter medo de descobrir qual é a sua verdadeira personalidade. A pessoa preci­sa de tempo para se ajustar e para deixar a ligação com as perso­nalidades falsas, dos demônios. Ela tem de se aborrecer da per­sonalidade esquizofrênica e deixar de estar de acordo com ela. O Senhor fez-me lembrar de Amós 3:3: "Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?".
            Um por um de meus dedos foram desligados, ilustrando o desligamento das personalidades demoníacas. (Mais tarde foi dado a cada dedo uma designação de demônio.) Os últimos dois dedos a serem separados foram os terceiros das mãos. O Senhor mostrou-me que estes representam o âmago do esquizofrênico - rejeição e rebelião. Quando estes estão finalmente separados, a pes­soa pode considerar-se curada — libertada - e poderá saber qual é a sua verdadeira pessoa.
            O demônio de controle é chamado de "Esquizofrenia" ou "Animo Dobre". A Bíblia diz: "homem de ânimo dobre, incons­tante em todos os seus caminhos" (Tiago 1:8). Essa é a definição de esquizofrênico segundo as Escrituras. Ou em outra tradução:
            "[Pois sendo como ele é] um homem de ânimo dobre — hesitante, dúbio, irresoluto — [ele é] instável e inseguro so­bre tudo (que ele pensa, sente, resolve)".
            A frase traduzida "ânimo dobre" vem de uma palavra grega composta cujo sentido literal é "alma dupla".
            Outra parte da revelação veio umas semanas mais tarde. O Senhor mandou-me desenhar minhas mãos numa folha de pa­pel. Aos dedos, Ele deu os nomes de vários demônios e mostrou como cada demônio se aninha no esquizofrênico. O demônio em controle da esquizofrenia convida os outros para entrar para causar a distorção da personalidade. A esquizofrenia SEMPRE começa com "rejeição". Em geral, ela começa logo no princípio da vida e às vezes enquanto a criança ainda está no ventre da mãe. Há muitas razões para a rejeição. Talvez a criança não fos­se desejada ou não fosse do sexo desejado por um dos pais ou pelos dois. As condições no lar também influem. Há muitas "por­tas" que dão entrada à rejeição.


A esquizofrenia pode ser herdada demoniacamente. Note-se que eu disse "demoniacamente". Com isso quero dizer que ela não está no sangue nem nos genes - está nos demônios. Em outras palavras, os demônios procuram propagar-se mesmo. É muito fácil para eles fazerem isso dentro de uma família. Por exemplo: vamos supor que a natureza esquizofrênica está na mãe.
            Os demônios escolherão uma ou duas das crianças em que eles continuarão a habitar. A mãe esquizofrênica sente-se rejeitada. É ela a responsável, em grande parte, pela dispensação de amor na família. A ela compete tomar conta do nenê. A rejeição den­tro dela cria problemas em suas relações com' a criança. Então, a criança fica aberta para a rejeição, pela condição instável da mãe. Repito, esquizofrenia SEMPRE começa com rejeição.
             Entretanto, alguém pode ter um espírito de rejeição sem ser um esquizofrênico. Em outras palavras, tudo está relacionado com a formação da personalidade. Você pode estar com um de­mônio de rejeição e, mesmo assim, conseguir formar sua própria personalidade e ser uma pessoa segura de si. Ao contrário, o esquizofrênico está sempre instável. "Quem sou eu?" A identi­dade da verdadeira personalidade está confusa ou perdida.
            A rejeição (indicada na mão esquerda no desenho) é o demô­nio de controle numa das personalidades estabelecidas no esquizofrênico. A rejeição revela uma personalidade do tipo afas­tado. É um sentimento interior - é uma agonia - é uma fome de amor — é a insegurança — é a inferioridade — é a fantasia — é a irrealidade - tudo no interior - "Eu não faço parte disso." Isso é uma das personalidades formadas pelos demônios.
            A segunda personalidade formada pelos demônios é a "re­belião". (Veja o dedo do meio na mão direita no desenho.)
            Quando uma criança não recebe amor adequado, ela cresce sem a capacidade de sentir e participar dos relacionamentos de amor. A rebelião toma conta. Ela começa a lutar por amor ou a atacar aqueles que lhe negaram amor. A rebelião se manifesta em teimosia, vontade própria e egoísmo. Aqui está outra per­sonalidade. Essa não é de afastamento.
            É agressiva e expressa raiva, rancor, amargura, ódio e represália. O esquizofrênico está literalmente sob o domínio desses dois poderes opostos. Ele pode passar de um tipo de personalidade para outro, num abrir e fechar de olhos.
            O Senhor mostrou-me que era para eu me referir à pessoa como Sara Um e Sara Dois - a Sara Um é a pessoa verdadeira e a Sara Dois é a personalidade esquizofrênica. Assim, de fato há três personalidades — a verdadeira, a rejeição e a rebelião. Num período de 30 minutos é possível que todas as três se manifestem. Naturalmente, isso traz muita confusão à própria pessoa e, mais ainda, aos outros ao redor dela.
            A verdadeira pessoa não é nenhuma das "mãos". A "Pessoa Verdadeira" é mostrada entre os braços, no fundo. Os demônios não permitiram o desenvolvimento da própria pessoa. O esquizofrênico não conhece sua própria pessoa. Ao ser liberta­do, a pessoa real deve ter Jesus.
            A presença de Jesus naquela pessoa tem de ser desenvolvida, desenvolvendo a personalidade e fazendo aquilo que Ele quer que ela seja. Por isso, o tempo tomado na libertação de um esquizofrênico é mais prolongado que em outros — às vezes leva meses ou até um ano ou mais.
            A libertação tem de progredir junto com o desenvolvimento da "pessoa verdadeira". Não pode ser às pressas, pois não há nada para sustentá-la. Se todos os demônios num esquizofrênico fos­sem expulsos de uma vez, a pessoa se sentiria perdida. Identifi­cação com a "pessoa verdadeira" leva tempo. Enquanto a natu­reza esquizofrênica está sendo derrubada, a personalidade ver­dadeira tem de crescer para tomar seu lugar.
             Deixe-me ilustrar o que pode acontecer durante a libertação de um esquizofrênico. Talvez ele esteja,.aprendendo submissão à autoridade. Ele está encarando um teste. Há uma situação em que ele tem de se submeter e isso está  fora de seu costume. O que ele fará? Voltará à rejeição? voltará para seu quarto? cobrirá o rosto? deixará de falar com alguém? ou voltará à rebelião? ex­pressando raiva? tornando-se rebelde? mostrando teimosia? Ou ele deixará a natureza de Jesus aparecer? cooperando? entregan­do-se à autoridade? tornando-se submisso? A decisão é dele. Ele tem de discordar dos demônios e quebrar os padrões dos velhos hábitos. A "pessoa verdadeira" deve tornar-se bastante forte em Cristo para tomar a decisão certa.
            No desenho, você verá uma espiral, em cima, entre as mãos. Isso representa um "furacão". O esquizofrênico, geralmente, cria uma turbulência ao redor de si. Ele entornado pelo furor, e os outros têm de se relacionar com aquilo que está acontecendo. Note que há umas flechas também com espirais ou "furacões". Se, por acaso, a pessoa com quem está tentando relacionar-se também é instável, ela traz seus tumultos aos do esquizofrênico, criando um furacão dentro do furacão. Outras flechas estão lim­pas. Estas representam as pessoas estáveis, que podem relacio­nar-se com o "furacão" de maneira estável. Tais pessoas podem se aproximar e enfrentar o furacão, sem ficarem feridas nem marcadas. Elas não são pegas pelo tumulto. O ministro de liber­tação deve ser capaz de entrar como uma flecha limpa. É nestas horas tumultuosas que se formam as raízes de amargura (veja a mão direita) e se aprofundam mais e mais.
            Vamos ver o que os outros dedos da mão esquerda repre­sentam. O dedo anular representa a luxúria. O Senhor me mos­trou que esse demônio casa a pessoa com o mundo em busca de amor. A luxúria tem suas raízes na rejeição. Se alguém não rece­beu amor satisfatório por meio dos canais normas da vida, a natureza carnal começará a procurar esse tipo de amor – amor sensual — erótico.
            Um demônio companheiro deste grupo é fan­tasia sexual, que pode fazer a pessoa imaginar-se como o maior amante do mundo ou da TV, ou levá-la a fantasiar experiências sexuais como um prelúdio aos atos de perversão real. O espírito de prostituição nas mulheres pode, a princípio, manifestar-se no modo de se vestir. Perversões sexuais representam ações extre­mas para superar a rejeição. As experiências sexuais nunca po­dem satisfazer a necessidade de amor genuíno. Elas são os subs­titutos do diabo para o verdadeiro amor e deixam a pessoa carre­gada de frustrações e culpas.
            O dedo mínimo na mão esquerda é a "auto-acusação". Esse demônio faz a pessoa virar-se contra si mesma e destrói seu sen­so de valor pessoal. Na maioria dos casos, temos encontrado "auto-acusação" ligada a uma "compulsão de confessar". Por exemplo, se a pessoa cair em atos imorais, ela não descansa até ter confes­sado tudo.
            Geralmente, a pessoa confessa a quem deveria de­monstrar-lhe o máximo de amor. Ela é levada a agir dessa ma­neira numa tentativa de "chocar" os outros e forçá-los a dar-lhe atenção e, assim, encontra um substitutivo para o amor.
            Agora notemos a mão direita no diagrama. O dedo médio leva a designação de "rebelião". Como temos visto, a rebelião identifica uma das personalidades falsas montada pelos demô­nios. Esse grupo de demônios pode ser considerado espíritos compensadores para "rejeição' rebelião é o oposto da rejei­ção. Um é expressivo e turbulento; o outro é receoso e inseguro.
            O dedo anular da mão direita representa teimosia (vontade pró­pria). Esse demônio "casa" a pessoa com desejos próprios. Isso abre o caminho à teima, ao egoísmo e à resistência ao ensino. De novo vemos a compensação para a rejeição. Desde que a pessoa foi rejei­tada ou tem medo da rejeição, ela é levada a mimar-se e a esfor­çar-se. Assim, ela está tentando suprir as sensações de rejeição.
            O dedo indicador é chamado acusação. Ele também é um demônio compensador. Ele desvia a atenção da rejeição. Ele procura eliminar uma concentração em si, chamando a atenção para os outros. O indicador esquerdo aponta para si - "Eu sou culpado -, enquanto o indicador direito aponta para os outros -"É você o culpado". É o demônio de acusação que abre a porta para seus companheiros de julgamento.
            O dedo mínimo da mão direita é auto-engano. Seus colegas são ilusão, auto-sedução e orgulho. Esses três espíritos de "ego" in­flamam o orgulho. O orgulho é outra compensação para a rejei­ção. Quem se sente rejeitado quer se sentir importante. O espíri­to de ilusão vem dizendo: "Você é verdadeiramente IMPORTAN­TE!" Você é um gigante espiritual!" ou outro tipo de gigante. O ego abatido agora recebeu um empurrão. Mas é tudo demo­níaco. Só gera mais frustrações e desapontamentos.
            Num caso, o espírito de auto-engano convenceu uma mocinha de 13 anos que ela tinha 19. Ela tomou outro nome para designar sua outra pessoa. Ela fez tudo para pensar, falar e agir como uma moça mais velha. Ela foi empurrada além de suas capacidades normais e de sua maturidade normal, e sua opressão aumentou.
            Por revelação, o Senhor mostrou como os polegares represen­tam a fase "PARANÓIA" da esquizofrenia. Uma parte dela está representada no polegar esquerdo porque tem suas raízes na rejei­ção. Ao lado da rejeição estão os espíritos de ciúme e inveja. Os deficientes em relacionamentos de amor recíproco tomam-se ciu­mentos e invejam quem tem esse amor que satisfaz. Ao lado da rebelião há espíritos de desconfiança, suspeita, medos e perseguição. Há outro demônio neste ultimo grupo chamado "confrontação com ho­nestidade a qualquer preço".
            A suspeita e a desconfiança aumentam na pessoa até que ela é obrigada a enfrentar a outra pessoa. De­pois da confrontação, a pressão no interior diminui, por um pouco de tempo. Mas a pessoa atacada tem de cuidar das feridas feitas por ELA mesma. A pessoa agindo sob a influência dos demônios da paranóia é bastante insensível a quantas feridas ela cria, ainda que ela seja super-sensível às ofensas de outros para com ela.
            A revelação descrita nos dedos e nos polegares tem sido infalível, assim como tem sido julgada por numerosos ministé­rios com os esquizofrênicos. Não há falha nenhuma.
            Os demônios notados na mão esquerda são exemplos de outros espíritos geralmente encontrados ao lado da rejeição. Haverá variações de pessoa para pessoa. A lista é sugestiva e não exaustiva. Em muitos dos casos é claro que os demônios anotados na mão esquerda estão de uma maneira ou outra asso­ciados com o trio de espíritos do tipo de rejeição: rejeição, medo de rejeição e auto-rejeição.
            A anotação de demônios na mão direita inclui controle e pos­sessão. Eles estão diretamente relacionados à rebelião.
            "A rebelião é como o pecado de feitiçaria..." (1 Samuel 15:23a.)
            Este versículo pode ser interpretado de duas maneiras. Pri­meiro, interpreto que para Deus a rebelião é tão abominável como a feitiçaria. Também acho que quer dizer que alguém que é re­belde por natureza tem a natureza de uma bruxa. O objetivo da feitiçaria é controlar. É o controle sobre outra pessoa pelo uso, ciente ou não, do poder dos espíritos maus. A rebelião muitas vezes leva ao controle.
            Agora, vamos continuar na mão direita. Há uma "raiz de amar­gura". Sempre há conflitos em nossa vida. Coisas ACONTECEM e palavras SÃO ditas que requerem uma atitude de perdão. Aqui está o problema com o esquizofrênico. Ele não tem a capacidade de perdoar. Ele está com um espírito irreconciliável. Aquilo que acon­teceu há 30 anos está vivo hoje como se tivesse acontecido neste momento. A raiz de amargura fica em pé e dela saem ressentimento, ódio, raiva, represália, violência e homicídio. Pode haver muitos outros demônios ligados à raiz de amargura.
             Como é que o esquizofrênico se desliga desta confusão? As três áreas principais a serem vencidas são REJEIÇÃO, REBELIÃO e RAIZ DE AMARGURA. Enquanto essas áreas são vencidas, a "casa" (a vida) tem de ser preenchida pelo amor -dado e recebido -, pela submissão a toda autoridade e pelo per­dão a todos, apesar das circunstâncias. Quando essas três áreas estão vencidas, os outros espíritos da mesma ascendência per­dem a força. É necessário determinação. A pessoa que é capaz de dizer com persistência: "ESTOU DIFERENTE! NÃO DEI­XAREI OS DEMÔNIOS CONTROLAREM MINHA VIDA", eventualmente terá a vitória.
            Entre as mãos, na parte de baixo, há uma figura chamada "A Pessoa Verdadeira". Do mesmo modo que a libertação demora para chegar ao fim, "a Pessoa Verdadeira" tem de crescer (desig­nada pelas flechas) e se separar das falsas personalidades esquizofrênicas, discordando de toda a sua influência e de tudo que elas representam.
            A "Pessoa Verdadeira" deve tomar a pró­pria natureza de Jesus. Exercícios espirituais como estudo bíbli­co, oração, jejum, louvor e comunhão com outros crentes é es­sencial a uma libertação. Esses exercícios espirituais também acelerarão o processo de libertação, enquanto a vida da pessoa é cheia com as coisas positivas de Jesus Cristo.
            É trabalho árduo tanto para o esquizofrênico quanto para o ministro de liberta­ção. Tenho grande admiração pelos esquizofrênicos que lutam até ganhar a vitória. Admiro essas vitórias acima de todas as outras libertações. A libertação de esquizofrenia é a mais pro­funda, a mais detalhada e a mais resoluta que já encontramos.