sábado, 24 de abril de 2021

Porcos na sala - 16 - Os Prós e os Contras nas Técnicas e nos Métodos



16 - Os Prós e os Contras nas Técnicas e nos Métodos

Ao mesmo tempo em que quero oferecer alguns pontos de orientação, quero deixar bem claro que este ministé­rio de libertação sempre deve estar sob a direção do Espírito Santo. Há uma tendência entre os cristãos de procurar, nos ministérios espirituais, fórmulas que sirvam para todas as situações, em vez de ficarem abertos e dependentes do Espírito Santo.

            Tenho observado que as pessoas envolvidas no ministé­rio de libertação utilizam métodos diferentes uns dos outros. Isso é compreensível, visto que a Bíblia não dá muito detalhe sobre os métodos usados por Jesus nem por Seus discípulos.
            Não de­vemos ficar presos a regras que fabricamos para nosso próprio uso. Como hão de ser tais regras? Se somos bem-sucedidos usando certa técnica, então, somos inclinados a concluir que foi a técni­ca que obteve o resultado e não o poder do nome de Jesus. Te­nho notado que o Espírito Santo gosta de variedade e que pode­mos confiar nEle para qualquer técnica necessária.
            Quais são algumas das regras feitas pelos homens? Alguém pode dizer que NUNCA deveríamos impor as mãos numa pes­soa que está sendo libertada. Outra pessoa insistirá com certeza que sempre deveríamos impor as mãos. Ainda outra dirá que se deve esfregar o estômago ou bater nas costas do cativo para libertá-lo. Se começarmos a procurar métodos e técnicas, o re­sultado será nada menos que confusão. E exatamente isso que o diabo quer de nós. 
            A verdade é que o Espírito Santo pode indicar qualquer dos métodos mencionados: O Espírito Santo tem me dirigido a fazer coisas estranhas nas ministrações de libertação. É nosso dever escutar ao Espírito Santo e Lhe obedecer. Será que Moisés es­tranhou quando Deus mandou-lhe ferir a rocha para providen­ciar água para o povo ou lançar uma árvore nas águas de Mara para que elas se tornassem doce, uma vez que os israelitas não podiam bebê-las por serem amargas?
            Parece estranho que Jesus cuspisse no chão e fizesse um pouco de lama para usar na cura dos olhos de um cego. Que diferença faz a técnica escolhida pelo Senhor, contanto que os resultados apareçam?

A Imposição das Mãos
            Há os que contendem que Jesus nunca impôs as mãos em ninguém durante uma libertação. Há, pelo menos, dois casos que indicam o contrário: Um é a cura da sogra de Pedro. Está escrito em Lucas 4:39 que Jesus "repreendeu a febre". Ele tra­tou a febre como se fosse uma personalidade. Isso indica que a febre era demoníaca.
            O texto paralelo em Mateus 8:15 diz: "Je­sus tomou-a pela mão, e a febre a deixou". Um segundo caso de imposição das mãos para libertação é o de uma mulher encurvada por um espírito de enfermidade.
            "E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfer­midade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, cha­mou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus." (Lucas 13:11-13.)
            Desde que há poucos casos estabelecidos em que Jesus im­pôs as mãos nas pessoas durante a libertação, não é para resol­vermos que a imposição das mãos é sempre necessária. O mes­mo princípio de verdade é válido para se ministrar o batismo no Espírito Santo. As Escrituras indicam que houve a imposição das mãos para recebimento do Espírito Santo, mas, ao mesmo tempo, há outras ocasiões em que não houve a imposição das mãos? De novo repito: devemos ficar sensíveis à orientação do Espírito Santo sobre o que devemos fazer.
            Lembro-me de uma vez em que estávamos expulsando de­mônios de um rapaz de 16 anos.
            O primeiro demônio foi medo. O rapaz foi tomado pelos espíritos que o jogaram no chão. Cinco homens presentes fizeram tudo para reter o rapaz com o mínimo de sucesso. Mais outros demônios foram chamados e manifestações violentas acompanharam cada espírito. Sem de­mora, o Espírito Santo deu a palavra de conhecimento que a manifestação foi promovida pelo espírito de violência. O rapaz foi instruído a não deixar o espírito tomá-lo, mas de lutar conosco contra ele para mandá-lo embora em nome de Jesus.
            O espírito de violência foi expulso sem muito combate, e não houve mais distúrbio enquanto outros saíram. Isso nos mos­trou que um demônio presente numa pessoa podia manifestar-se, enquanto outros espíritos estivessem sendo expulsos. Esse aprendizado ajudou-nos muito.
            Em ministrações subseqüen­tes, quando a pessoa se tornava violenta, o demônio de violên­cia era expulso, e as manifestações cessavam.
            Um caso muito interessante foi o de uma mulher de 30 anos. Ela não era forte fisicamente e tinha sofrido cirurgia séria uns 3 meses antes da ministração de libertação. Não obstante, ela de­monstrava força sobrenatural sob influência demoníaca. No co­meço da ministração, ela foi jogada no chão e ficou deitada. Por causa da força anormal demonstrada por ela, uma pessoa foi designada para tomar conta de cada perna e cada braço.
            Minha esposa prendeu a perna direita da mulher e disse com autorida­de: "Esta perna não vai se mexer". Naquele momento, a mulher levantou minha esposa do chão com aquela mesma perna!
            Havia muitos espíritos fortes habitando naquela mulher. A luta para expulsar cada um era tão intensa que, fisicamente, ela não agüentava a expulsão de mais do que um ou dois por dia. Ela estava firme em seu propósito de ficar livre por completo, e vinha toda noite, depois do trabalho, para mais uma ministração. Foi somente depois de duas semanas de luta diária que encon­tramos a chave. Ficamos sabendo que, quando ninguém a toca­va, os espíritos não reagiam tanto. Cada vez que alguém a toca­va, um demônio gritava: "Não me toque!".
            Confrontamos o es­pírito não-me-toque e o expulsamos. Depois de ficar livre deste demônio não houve mais manifestações de violência.
            Temos encontrado o demônio "não-me-toque" várias ve­zes. Em alguns casos, o demônio reage somente ao toque de um homem c em outros casos somente ao toque de uma mulher. Estes são os casos em que é melhor desistir de tocar na pessoa.  Os casos em que a imposição das mãos ajuda a desligar os demônios são muito mais freqüentes.
            Há casos em que os espíri­tos falam através da pessoa, e até choram e choramingam: "Sua mão está quente, está me queimando", ou palavras semelhantes. Os demônios podem sentir a unção das mãos de quem está mi­nistrando e são torturados por elas.
            Os demônios podem habitar em qualquer parte do corpo. Uma das áreas prediletas é o abdômen. Quando uma mão toca nesta área, os demônios freqüentemente saem pela boca, com mais prontidão. Por isso, é aconselhável incluir homens e mulhe­res numa situação de libertação. As mulheres podem tocar nas mulheres e os homens nos homens.
            Em certa ocasião, estávamos ministrando a uma jovem se­nhora. Eu estava atrás dela com as mãos em sua cabeça. Os demônios estavam saindo rapidamente. Veio uma palavra de conhecimento que deveria tirar minhas mãos dela imediatamen­te. Passei para frente dela para ver qual era a manifestação em seu rosto.
            O espírito de sensualidade tinha vindo à superfície e foi identificado como um "espírito de flertar". Através de palavras e expressões faciais ele começou a brincar com dois dos homens da equipe. Uma vez que o toque de um homem servia de "ali­mento" para tal espírito, ficou clara a razão por que o Espírito Santo levou-me a tirar as mãos de sobre ela.
            Algumas das razões que surgem contra a imposição das mãos durante a libertação têm sua origem no medo. Algumas pessoas ficam com medo, pensando que o espírito maligno vai atacá-las. Ouvi alguém dizer que, durante uma libertação, ele sentiu um demônio mover-se do cativo para sua mão, subindo pelo braço e entrando em seu corpo.         Pessoalmente, minha experiência não tem sido desse tipo. Tenho usado a imposição das mãos em cen­tenas de pessoas, durante vários anos, e nunca fui atacado por demônio nenhum, como resultado desse contato físico. O princípio é este: nenhum demônio pode atacar-nos ou entrar em nós se não há oportunidade para isso. O medo pode providen­ciar tal brecha. Se alguém tem medo, então, o demônio já tem a abertura necessária.
            Há uma situação que poderia deixar o ministro pensar que está sendo atacado, durante a ministração de libertação. Por exemplo, quando o espírito de dúvida estiver sendo expulso, e outra pessoa na sala já pode estar com um espírito de dúvida. Enquanto a ordem para sair é dada para "dúvida", os espíritos de dúvida nas duas pessoas podem manifestar-se. Tenho visto vários exemplos disso.
            Mas a Escritora diz: "A ninguém imponhas precipitadamen­te as mãos" (1 Timóteo 5:22). Pessoalmente sou de opinião que essa passagem se refere somente à imposição das mãos na orde­nação e não tem referência à imposição das mãos para os fins de cura, batismo no Espírito Santo ou libertação.
            Reconhecendo que essa passagem pode ser aplicada à libertação, não se trata de uma proibição, mas de uma advertência. Isso é um princípio apli­cável em todas as situações em que se emprega a imposição das mãos. Realmente, não é para nós ministrarmos a cada pessoa que en­contramos, ou ministrarmos a uma pessoa antes que ela tenha sido prepa­rada adequadamente.
            Repito e enfatizo que o que devemos evitar é o medo dos espíritos imundos. Se o diabo nos deixa com medo dele, ele já ga­nhou um contra-ataque. A Bíblia nos dá a confiança de que po­demos entrar em luta contra os espíritos demoníacos, absoluta­mente sem medo da possibilidade de vingança contra nós.
            "Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escor­piões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada absoluta­mente vos causará dano." (Lucas 10:19.)
            "E que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição, é para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus."  (Filipenses 1:28.)
            Os demônios farão tudo para criar medo nos que ministram libertação. Já ouvi espíritos falarem através da pessoa, e olhar para mim com um olhar gelado, e, com o rosto da pessoa no meu, dizerem três vezes, e cada vez com mais ênfase: "Vou te pegar! Vou te pegar! VOU TE PEGAR!"
            Calmamente, respon­di: "Não, demônio, você não vai me pegar. Jesus disse que eu posso pisar cm você e você não me causará dano nenhum. Não tenho medo de você, e saia em nome de Jesus." O demônio saiu, sem causar qualquer dano.
            Não devemos prestar atenção às ameaças dos espíritos de­moníacos, pois eles são simplesmente mentirosos e acusadores.
            Em outras ocasiões, o demônio me ameaçou dizendo: "Se me expulsar, vou entrar em você" (ou em alguém na sala). O seu objetivo é criar medo e fazer o ministro de libertação cessar o ataque. O medo é uma das táticas comuns do inimigo, e deve­mos nos sentir seguros em nosso coração de que não temos nada a temer. O inimigo já está derrotado por Jesus e ao nome de Jesus "se dobre todo joelho" (Filipenses 2:10).

Conversando com os Demônios
            Não é possível pôr fim a toda conversa dos demônios ao lidar com eles em libertação. Às vezes, eles falarão, como fize­ram com Jesus. Mas devemos conversar com eles quando eles desejam falar? Tenho um ponto de vista bem conservador a res­peito disso. Não devemos conversar com os demônios, a menos que o Espírito Santo indique o contrário.
            Na libertação do gadareno, Jesus mandou o espírito falar, dizendo: "Qual é o teu nome?" (Marcos 5:9). Qual é a vantagem em fazer o demônio se identificar? Por experiência, tem sido pro­vado que é mais fácil quebrar o poder de um demônio depois de ele se identificar. Alguns espíritos são mais tenazes que outros. Em geral, quando um espírito teimoso é obrigado a identificar-se, ele sairá. Seu poder é quebrado.
             Contudo, há um perigo inerente em conversar com os de­mônios. Nunca devemos conversar com os demônios a fim de conseguirmos mais conhecimentos. A Bíblia condena tal co­municação com os demônios. (Veja Deuteronômio 18:10, 11.) O cristão tem o Espírito Santo que é sua fonte de sabedoria, conhecimento e liderança.
            Ainda que mandados falar a verda­de em nome de Cristo Jesus, os demônios irão mentir. Mas há ocasiões em que o Espírito Santo indica que é para você forçar um demônio a revelar os nomes dos outros habitantes demoníacos. Mais uma vez, isso tem o propósito de quebrar a resistên­cia deles. Não deveria ser um substituto para o dom de discernimento de espíritos. Não dependemos da boca mentiro­sa dos espíritos maus para dar-nos as informações que pode­mos receber do Espírito Santo.
            No início do meu ministério de libertação, eu mandava os espíritos falarem. Não custou muito para perceber que todos eles falavam das mesmas coisas, salpicando-as com um pouco da verdade.
            O ministro que está principiando é geralmente incli­nado a querer ouvir os demônios falarem, mas logo irá entender que não é necessário. Os demônios são bastante espertos para saber que quanto mais eles possam prolongar uma conversa, tanto mais tempo eles podem ficar na pessoa. O que eles detestam ouvir são as palavras: "Cala a boca e sai!" A conversa deles é geral­mente uma tática de retardamento.
            "Não tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou: Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizen­do: Cala-te e sai desse homem. Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele." (Marcos 1:23-26.)
            Há mérito também em interrogar os demônios através da pessoa que está sendo libertada. Uma senhora veio a mim, certa vez, para ser libertada e estava com muitos "sintomas" de opres­são demoníaca.
            Duas horas de ministração não produziram ne­nhum resultado. Não houve a mínima manifestação indicando a presença de qualquer demônio, e muito menos a saída de qual­quer um.
            No dia seguinte, eu estava lendo o Evangelho de Mar­cos. Ao chegar à conhecida parte sobre o gadareno, no quinto capítulo, o Espírito Santo me tocou no versículo sete, onde o demônio tinha suplicado: "não me atormentes". Peguei meu di­cionário de grego e notei que a palavra "atormentar" significa "interrogar pela aplicação de tortura".
            Chamei a senhora para voltar naquela noite. Comecei a bombardear os espíritos com pergun­tas: "Como se chamam? Há quanto tempo vocês estão habitan­do nela? Vocês são tão tolos em pensar que podem resistir ao nome de Jesus?", etc. Dentro de poucos minutos a mulher co­meçou a tossir e a expelir os espíritos maus.
            Os demônios não tinham falado através desta senhora nem deram qualquer sinal de ter ouvido o que eu tinha dito, mas a tortura da interrogação tinha quebrado o poder deles. Podemos estar certos de que as nossas perguntas e ordens são eficazes mesmo antes que possa­mos perceber quaisquer resultados externos.

As Interrupções Durante a Ministração
            A libertação pode acontecer numa atmosfera serena. A ex­periência aumentará a confiança e permitirá à pessoa ministrar sem tensão. O ministro tem de reconhecer que ele é o servo do Senhor Jesus e que está se movendo no poder e na autoridade a ele concedidos. Quem está mandando na situação é ele e não o poder do demônio.
            Uma ministração pode ser prolongada. Pode gastar horas. O cativo, tanto quanto o ministro da libertação, podem precisar de uns minutos de descanso. Geralmente é conveniente ter uma pausa, depois que um grupo de espíritos foi expulso. Nada é perdido por se ter uma pausa, pois você simplesmente começa no ponto em que parou. 
            É comum acontecer que, no meio de uma ministração, a pessoa lembrará outras áreas invadidas pelos demônios, ou o Espírito Santo vai iluminá-lo com informações importantes. E certo parar e deixar a pessoa contar essas coisas.
            Mas tome cuidado: pode ser um truque do inimigo. O cati­vo pode dizer: "Quero tomar água", ou qualquer outra coisa se­melhante, para deixar a sala. As vezes, é o demônio falando, e não a pessoa. O demônio fará tudo a fim de levar a pessoa para fora do lugar da ministração.
            Esteja alerta e não seja vítima de um truque desses. Até que ponto a pessoa está tomada pelos espíritos? Os olhos estão brilhantes ou o olhar é fixo? E como é a voz da pessoa? O que seu próprio espírito está dizendo?
            Um amigo meu era novato no campo de libertação. Ele e um colega estavam expulsando os demônios de um homem. Os espíritos tinham tomado conta do homem e os dois ministros estavam no chão segurando os braços e as pernas do cativo. Depois de algum tempo o homem reclamou que estava sendo maltratado e precisava descansar um pouco.
            Sem reconhecer que era o demônio falando, e não o próprio homem, eles o deixaram. Logo que as pernas ficaram livres, o demônio fez o homem dar um chute e meu amigo ficou com três costelas quebradas. Este caso é um pouco fora do comum, mas enfatiza a necessidade de se reconhecer quem está falando.

As Posições do Corpo
            Desde que os demônios são geralmente expelidos pela boca ou nariz, e podem ser acompanhados por catarros e muco, é melhor que a pessoa esteja numa posição compatível com tais manifestações. Uma das melhores posições é sentar-se numa cadeira comum e inclinada da cintura para frente, com os braços sobre os joelhos. Se a ministração for de curta duração, a pessoa pode ficar em pé.
            Em alguns casos, é possível que a pessoa quei­ra deitar-se com o rosto para o chão ou ficar com as mãos e os joelhos no chão. A posição varia com o tipo de manifestação que é revelada. Em geral, a própria pessoa acertará a melhor posição para a manifestação, sem qualquer instrução. É só fazer aquilo que seja normal ou natural.
            Estive presente numa reunião dirigida por um ministro pro­eminente em libertação. Era uma reunião bem grande e mais de cem pessoas se apresentaram para serem libertas. O ministro pediu que outros com experiências nesse setor viessem ajudá-lo.
            Um rapaz, perto de mim, logo foi tomado e caiu no chão. Ele estava tossindo violentamente e os demônios estavam saindo de sua boca com espuma. Era verão e a sala estava muito quen­te. Eu podia ver que ele estava muito desconfortável e sugeri que ele se sentasse um pouco.
            Outro homem, que estava perto de mim, me censurou por isso e disse-me que era necessário que ele continuasse na mesma posição em que ele começou até que todos os espíritos saíssem. Cumpri as instruções, uma vez que a libertação do homem era muito mais importante do que um de­bate com aquele senhor. Mas isso é contrário a toda a minha experiência. A pessoa que está sendo libertada pode ficar numa posição confortável.   .