16 - Os Prós e os Contras nas Técnicas e nos Métodos
Ao mesmo tempo em que quero oferecer alguns pontos de
orientação, quero deixar bem claro que este ministério de libertação sempre
deve estar sob a direção do Espírito Santo. Há uma tendência entre os cristãos
de procurar, nos ministérios espirituais, fórmulas que sirvam para todas as
situações, em vez de ficarem abertos e dependentes do Espírito Santo.
Tenho
observado que as pessoas envolvidas no ministério de libertação utilizam
métodos diferentes uns dos outros. Isso é compreensível, visto que a Bíblia não
dá muito detalhe sobre os métodos usados por Jesus nem por Seus discípulos.
Não devemos
ficar presos a regras que fabricamos para nosso próprio uso. Como hão de ser
tais regras? Se somos bem-sucedidos usando certa técnica, então, somos
inclinados a concluir que foi a técnica que obteve o resultado e não o poder
do nome de Jesus. Tenho notado que o Espírito Santo gosta de variedade e que
podemos confiar nEle para qualquer técnica necessária.
Quais são
algumas das regras feitas pelos homens? Alguém pode dizer que NUNCA deveríamos
impor as mãos numa pessoa que está sendo libertada. Outra pessoa insistirá com
certeza que sempre deveríamos impor as mãos. Ainda outra dirá que se deve
esfregar o estômago ou bater nas costas do cativo para libertá-lo. Se
começarmos a procurar métodos e técnicas, o resultado será nada menos que
confusão. E exatamente isso que o diabo quer de nós.
A verdade é
que o Espírito Santo pode indicar qualquer dos métodos mencionados: O
Espírito Santo tem me dirigido a fazer coisas estranhas nas ministrações de
libertação. É nosso dever escutar ao Espírito Santo e Lhe obedecer. Será que
Moisés estranhou quando Deus mandou-lhe ferir a rocha para providenciar água
para o povo ou lançar uma árvore nas águas de Mara para que elas se tornassem
doce, uma vez que os israelitas não podiam bebê-las por serem amargas?
Parece
estranho que Jesus cuspisse no chão e fizesse um pouco de lama para usar na
cura dos olhos de um cego. Que diferença faz a técnica escolhida pelo Senhor,
contanto que os resultados apareçam?
A Imposição das Mãos
Há os que
contendem que Jesus nunca impôs as mãos em ninguém durante uma libertação. Há,
pelo menos, dois casos que indicam o contrário: Um é a cura da sogra de Pedro.
Está escrito em Lucas 4:39 que Jesus "repreendeu a febre". Ele tratou
a febre como se fosse uma personalidade. Isso indica que a febre era demoníaca.
O texto
paralelo em Mateus 8:15 diz: "Jesus tomou-a pela mão, e a febre a
deixou". Um segundo caso de imposição das mãos para libertação é o de
uma mulher encurvada por um espírito de enfermidade.
"E veio
ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos;
andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a
e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos,
ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus." (Lucas 13:11-13.)
Desde que há
poucos casos estabelecidos em que Jesus impôs as mãos nas pessoas durante a
libertação, não é para resolvermos que a imposição das mãos é sempre
necessária. O mesmo princípio de verdade é válido para se ministrar o batismo
no Espírito Santo. As Escrituras indicam que houve a imposição das mãos para
recebimento do Espírito Santo, mas, ao mesmo tempo, há outras ocasiões em que
não houve a imposição das mãos? De novo repito: devemos ficar sensíveis à
orientação do Espírito Santo sobre o que devemos fazer.
Lembro-me de
uma vez em que estávamos expulsando demônios de um rapaz de 16 anos.
O primeiro
demônio foi medo. O rapaz foi tomado pelos espíritos que o jogaram no
chão. Cinco homens presentes fizeram tudo para reter o rapaz com o mínimo de
sucesso. Mais outros demônios foram chamados e manifestações violentas
acompanharam cada espírito. Sem demora, o Espírito Santo deu a palavra de
conhecimento que a manifestação foi promovida pelo espírito de violência. O
rapaz foi instruído a não deixar o espírito tomá-lo, mas de lutar conosco
contra ele para mandá-lo embora em nome de Jesus.
O espírito
de violência foi expulso sem muito combate, e não houve mais distúrbio enquanto
outros saíram. Isso nos mostrou que um demônio presente numa pessoa podia
manifestar-se, enquanto outros espíritos estivessem sendo expulsos. Esse
aprendizado ajudou-nos muito.
Em
ministrações subseqüentes, quando a pessoa se tornava violenta, o demônio de
violência era expulso, e as manifestações cessavam.
Um caso
muito interessante foi o de uma mulher de 30 anos. Ela não era forte
fisicamente e tinha sofrido cirurgia séria uns 3 meses antes da ministração de
libertação. Não obstante, ela demonstrava força sobrenatural sob influência
demoníaca. No começo da ministração, ela foi jogada no chão e ficou deitada.
Por causa da força anormal demonstrada por ela, uma pessoa foi designada para
tomar conta de cada perna e cada braço.
Minha esposa
prendeu a perna direita da mulher e disse com autoridade: "Esta perna não
vai se mexer". Naquele momento, a mulher levantou minha esposa do chão com
aquela mesma perna!
Havia muitos
espíritos fortes habitando naquela mulher. A luta para expulsar cada um era tão
intensa que, fisicamente, ela não agüentava a expulsão de mais do que um ou
dois por dia. Ela estava firme em seu propósito de ficar livre por completo, e
vinha toda noite, depois do trabalho, para mais uma ministração. Foi somente
depois de duas semanas de luta diária que encontramos a chave. Ficamos sabendo
que, quando ninguém a tocava, os espíritos não reagiam tanto. Cada vez que
alguém a tocava, um demônio gritava: "Não me toque!".
Confrontamos
o espírito não-me-toque e o expulsamos. Depois de ficar livre deste
demônio não houve mais manifestações de violência.
Temos
encontrado o demônio "não-me-toque" várias vezes. Em alguns casos, o
demônio reage somente ao toque de um homem c em outros casos somente ao toque
de uma mulher. Estes são os casos em que é melhor desistir de tocar na
pessoa. Os casos em que a imposição das
mãos ajuda a desligar os demônios são muito mais freqüentes.
Há casos em
que os espíritos falam através da pessoa, e até choram e choramingam:
"Sua mão está quente, está me queimando", ou palavras semelhantes. Os
demônios podem sentir a unção das mãos de quem está ministrando e são
torturados por elas.
Os demônios
podem habitar em qualquer parte do corpo. Uma das áreas prediletas é o abdômen.
Quando uma mão toca nesta área, os demônios freqüentemente saem pela boca, com
mais prontidão. Por isso, é aconselhável incluir homens e mulheres numa situação
de libertação. As mulheres podem tocar nas mulheres e os homens nos homens.
Em certa
ocasião, estávamos ministrando a uma jovem senhora. Eu estava atrás dela com
as mãos em sua cabeça. Os demônios estavam saindo rapidamente. Veio uma palavra
de conhecimento que deveria tirar minhas mãos dela imediatamente. Passei para
frente dela para ver qual era a manifestação em seu rosto.
O espírito
de sensualidade tinha vindo à superfície e foi identificado como um "espírito
de flertar". Através de palavras e expressões faciais ele começou a
brincar com dois dos homens da equipe. Uma vez que o toque de um homem servia
de "alimento" para tal espírito, ficou clara a razão por que o
Espírito Santo levou-me a tirar as mãos de sobre ela.
Algumas das
razões que surgem contra a imposição das mãos durante a libertação têm sua
origem no medo. Algumas pessoas ficam com medo, pensando que o espírito maligno
vai atacá-las. Ouvi alguém dizer que, durante uma libertação, ele sentiu um
demônio mover-se do cativo para sua mão, subindo pelo braço e entrando em seu
corpo. Pessoalmente, minha
experiência não tem sido desse tipo. Tenho usado a imposição das mãos em centenas
de pessoas, durante vários anos, e nunca fui atacado por demônio nenhum, como
resultado desse contato físico. O princípio é este: nenhum demônio pode
atacar-nos ou entrar em nós se não há oportunidade para isso. O medo pode
providenciar tal brecha. Se alguém tem medo, então, o demônio já tem a
abertura necessária.
Há uma
situação que poderia deixar o ministro pensar que está sendo atacado, durante a
ministração de libertação. Por exemplo, quando o espírito de dúvida estiver
sendo expulso, e outra pessoa na sala já pode estar com um espírito de dúvida.
Enquanto a ordem para sair é dada para "dúvida", os espíritos de
dúvida nas duas pessoas podem manifestar-se. Tenho visto vários exemplos disso.
Mas a
Escritora diz: "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos" (1
Timóteo 5:22). Pessoalmente sou de opinião que essa passagem se refere somente
à imposição das mãos na ordenação e não tem referência à imposição das mãos
para os fins de cura, batismo no Espírito Santo ou libertação.
Reconhecendo
que essa passagem pode ser aplicada à libertação, não se trata de uma
proibição, mas de uma advertência. Isso é um princípio aplicável em todas as
situações em que se emprega a imposição das mãos. Realmente, não é para nós
ministrarmos a cada pessoa que encontramos, ou ministrarmos a uma pessoa antes
que ela tenha sido preparada adequadamente.
Repito e
enfatizo que o que devemos evitar é o medo dos espíritos imundos. Se o
diabo nos deixa com medo dele, ele já ganhou um contra-ataque. A Bíblia nos dá
a confiança de que podemos entrar em luta contra os espíritos demoníacos,
absolutamente sem medo da possibilidade de vingança contra nós.
"Eis aí
vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder
do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano." (Lucas 10:19.)
"E que
em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova
evidente de perdição, é para vós outros, de salvação, e isto da parte de
Deus." (Filipenses 1:28.)
Os demônios
farão tudo para criar medo nos que ministram libertação. Já ouvi espíritos
falarem através da pessoa, e olhar para mim com um olhar gelado, e, com o rosto
da pessoa no meu, dizerem três vezes, e cada vez com mais ênfase: "Vou te
pegar! Vou te pegar! VOU TE PEGAR!"
Calmamente,
respondi: "Não, demônio, você não vai me pegar. Jesus disse que eu posso
pisar cm você e você não me causará dano nenhum. Não tenho medo de você, e saia
em nome de Jesus." O demônio saiu, sem causar qualquer dano.
Não devemos
prestar atenção às ameaças dos espíritos demoníacos, pois eles são
simplesmente mentirosos e acusadores.
Em outras
ocasiões, o demônio me ameaçou dizendo: "Se me expulsar, vou entrar em
você" (ou em alguém na sala). O seu objetivo é criar medo e fazer o
ministro de libertação cessar o ataque. O medo é uma das táticas comuns do
inimigo, e devemos nos sentir seguros em nosso coração de que não temos nada a
temer. O inimigo já está derrotado por Jesus e ao nome de Jesus "se dobre
todo joelho" (Filipenses 2:10).
Conversando com os Demônios
Não é
possível pôr fim a toda conversa dos demônios ao lidar com eles em libertação.
Às vezes, eles falarão, como fizeram com Jesus. Mas devemos conversar com eles
quando eles desejam falar? Tenho um ponto de vista bem conservador a respeito
disso. Não devemos conversar com os demônios, a menos que o Espírito Santo
indique o contrário.
Na
libertação do gadareno, Jesus mandou o espírito falar, dizendo: "Qual é o
teu nome?" (Marcos 5:9). Qual é a vantagem em fazer o demônio se
identificar? Por experiência, tem sido provado que é mais fácil quebrar o
poder de um demônio depois de ele se identificar. Alguns espíritos são mais
tenazes que outros. Em geral, quando um espírito teimoso é obrigado a
identificar-se, ele sairá. Seu poder é quebrado.
Contudo, há
um perigo inerente em conversar com os demônios. Nunca devemos conversar com
os demônios a fim de conseguirmos mais conhecimentos. A Bíblia condena tal comunicação
com os demônios. (Veja Deuteronômio 18:10, 11.) O cristão tem o Espírito Santo
que é sua fonte de sabedoria, conhecimento e liderança.
Ainda que
mandados falar a verdade em nome de Cristo Jesus, os demônios irão mentir. Mas
há ocasiões em que o Espírito Santo indica que é para você forçar um demônio a
revelar os nomes dos outros habitantes demoníacos. Mais uma vez, isso tem o
propósito de quebrar a resistência deles. Não deveria ser um substituto para o
dom de discernimento de espíritos. Não dependemos da boca mentirosa dos
espíritos maus para dar-nos as informações que podemos receber do Espírito
Santo.
No início do
meu ministério de libertação, eu mandava os espíritos falarem. Não custou muito
para perceber que todos eles falavam das mesmas coisas, salpicando-as com um
pouco da verdade.
O ministro
que está principiando é geralmente inclinado a querer ouvir os demônios
falarem, mas logo irá entender que não é necessário. Os demônios são
bastante espertos para saber que quanto mais eles possam prolongar uma
conversa, tanto mais tempo eles podem ficar na pessoa. O que eles detestam
ouvir são as palavras: "Cala a boca e sai!" A conversa deles é geralmente
uma tática de retardamento.
"Não
tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual
bradou: Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei
quem és: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai desse
homem. Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta
voz, saiu dele." (Marcos 1:23-26.)
Há mérito
também em interrogar os demônios através da pessoa que está sendo libertada.
Uma senhora veio a mim, certa vez, para ser libertada e estava com muitos
"sintomas" de opressão demoníaca.
Duas horas
de ministração não produziram nenhum resultado. Não houve a mínima
manifestação indicando a presença de qualquer demônio, e muito menos a saída de
qualquer um.
No dia
seguinte, eu estava lendo o Evangelho de Marcos. Ao chegar à conhecida parte
sobre o gadareno, no quinto capítulo, o Espírito Santo me tocou no versículo
sete, onde o demônio tinha suplicado: "não me atormentes". Peguei meu
dicionário de grego e notei que a palavra "atormentar" significa
"interrogar pela aplicação de tortura".
Chamei a senhora para voltar naquela noite. Comecei a
bombardear os espíritos com perguntas: "Como se chamam? Há quanto tempo
vocês estão habitando nela? Vocês são tão tolos em pensar que podem resistir
ao nome de Jesus?", etc. Dentro de poucos minutos a mulher começou a
tossir e a expelir os espíritos maus.
Os demônios
não tinham falado através desta senhora nem deram qualquer sinal de ter ouvido
o que eu tinha dito, mas a tortura da interrogação tinha quebrado o
poder deles. Podemos estar certos de que as nossas perguntas e ordens são
eficazes mesmo antes que possamos perceber quaisquer resultados externos.
As Interrupções Durante a Ministração
A libertação
pode acontecer numa atmosfera serena. A experiência aumentará a confiança e
permitirá à pessoa ministrar sem tensão. O ministro tem de reconhecer que ele é
o servo do Senhor Jesus e que está se movendo no poder e na autoridade a ele
concedidos. Quem está mandando na situação é ele e não o poder do demônio.
Uma
ministração pode ser prolongada. Pode gastar horas. O cativo, tanto quanto o
ministro da libertação, podem precisar de uns minutos de descanso. Geralmente é
conveniente ter uma pausa, depois que um grupo de espíritos foi expulso. Nada é
perdido por se ter uma pausa, pois você simplesmente começa no ponto em que
parou.
É comum
acontecer que, no meio de uma ministração, a pessoa lembrará outras áreas
invadidas pelos demônios, ou o Espírito Santo vai iluminá-lo com informações
importantes. E certo parar e deixar a pessoa contar essas coisas.
Mas tome
cuidado: pode ser um truque do inimigo. O cativo pode dizer: "Quero tomar
água", ou qualquer outra coisa semelhante, para deixar a sala. As vezes,
é o demônio falando, e não a pessoa. O demônio fará tudo a fim de levar a
pessoa para fora do lugar da ministração.
Esteja
alerta e não seja vítima de um truque desses. Até que ponto a pessoa está
tomada pelos espíritos? Os olhos estão brilhantes ou o olhar é fixo? E como é a
voz da pessoa? O que seu próprio espírito está dizendo?
Um amigo meu
era novato no campo de libertação. Ele e um colega estavam expulsando os
demônios de um homem. Os espíritos tinham tomado conta do homem e os dois
ministros estavam no chão segurando os braços e as pernas do cativo. Depois de
algum tempo o homem reclamou que estava sendo maltratado e precisava descansar
um pouco.
Sem
reconhecer que era o demônio falando, e não o próprio homem, eles o deixaram.
Logo que as pernas ficaram livres, o demônio fez o homem dar um chute e meu
amigo ficou com três costelas quebradas. Este caso é um pouco fora do comum,
mas enfatiza a necessidade de se reconhecer quem está falando.
As Posições do Corpo
Desde que os
demônios são geralmente expelidos pela boca ou nariz, e podem ser acompanhados
por catarros e muco, é melhor que a pessoa esteja numa posição compatível com
tais manifestações. Uma das melhores posições é sentar-se numa cadeira comum e
inclinada da cintura para frente, com os braços sobre os joelhos. Se a
ministração for de curta duração, a pessoa pode ficar em pé.
Em alguns
casos, é possível que a pessoa queira deitar-se com o rosto para o chão ou
ficar com as mãos e os joelhos no chão. A posição varia com o tipo de
manifestação que é revelada. Em geral, a própria pessoa acertará a melhor
posição para a manifestação, sem qualquer instrução. É só fazer aquilo que seja
normal ou natural.
Estive
presente numa reunião dirigida por um ministro proeminente em libertação. Era
uma reunião bem grande e mais de cem pessoas se apresentaram para serem
libertas. O ministro pediu que outros com experiências nesse setor viessem
ajudá-lo.
Um rapaz,
perto de mim, logo foi tomado e caiu no chão. Ele estava tossindo violentamente
e os demônios estavam saindo de sua boca com espuma. Era verão e a sala estava
muito quente. Eu podia ver que ele estava muito desconfortável e sugeri que
ele se sentasse um pouco.
Outro homem,
que estava perto de mim, me censurou por isso e disse-me que era necessário que
ele continuasse na mesma posição em que ele começou até que todos os espíritos
saíssem. Cumpri as instruções, uma vez que a libertação do homem era muito mais
importante do que um debate com aquele senhor. Mas isso é contrário a toda a
minha experiência. A pessoa que está sendo libertada pode ficar numa posição
confortável. .